16 de novembro de 2004

Sleep darling, do not cry
Raquel Medeiros

Da última vez
Trocamos sorrisos pequenos
E abraços amenos
Que não eram meus nem seus.

Agora vês!
Nem abraços nem beijos na despedida
E na hora da partida
Respondestes o meu “até breve”
Com um “adeus”.

Sobremesa: Lutar contra a foice do tempo é vão/ tentar esconder a tristeza é covardia/ hoje é dia de sangrar o coração/ é dia de admitir que amanhã pode ser de alegria/ mas hoje não. (Raquel Medeiros)

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